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9 de outubro de 2012

ME ENCANTA

Me encanta o universo feminino, a força que as mulheres agregam em sua delicadeza.

Deste escopo, escreverei sobre algumas que me aliciam o interesse, salientando como são notáveis e perenes seus caminhos, marcados pela vida diversa, intensa e pelas suas criações.

Hoje,  faço alusão a FRIDA Kahlo, tão falada e retratada, desenhada, cantada, admirada.

link da matéria sobre a mesma que saiu na BRAVO:
http://bravonline.abril.com.br/materia/frida-khalo-sangue-cores-vivas 

Antes, uma brincadeira. Um auto-retrato à la FRIDA conjugado a meu trabalho de sensualidade.




CÓPIA DA IMAGEM DE NICKOLAS MURAY ( com quem FRIDA manteve um relacionamento amoroso ) - vide no link abaixo as obras do mesmo:

http://paratyemfoco.com/blog/2012/02/as-cores-de-frida-kahlo/ 


Enfim, este mito mexicano libertário, nascido de um casamento infeliz e pautado por dramas pessoais  é uma bandeira de superação. Frida se tornou uma lenda venerada por um universo diverso. Passou grande parte da sua vida a pintar seus auto-retratos.

“Pinto auto-retratos porque estou só, em grande parte do meu tempo, porque sou a pessoa a quem melhor conheço.”


Conhecer-se levou FRIDA a versar caminhos nada rotineiros dos seus desejos e seu amor, até os limites do teste da sua sanidade. Muito antes marcada pelos sucessivos acidentes e problemas de saúde que lhe fizeram transitar em caminho árduo.

Frida fugia do aborrecimento pintando seus coletes e pequenas telas. Sua mãe, Matilde Gonzalez y Calderón, providenciou cavaletes que ela pudesse usar encostada, já que não podia se levantar, e também colocou um espelho em cima da cama, para que ela pudesse pintar seus auto-retratos. Nestes encontros particulares, FRIDA buscava seu SER sem achar que retratava um mundo surrealista. Mundo este que a fez ingressar em amor pelo  famoso artista Diego Rivera, que a trairia mais tarde com sua irmã - desilusão cuja dor foi maior que quase todas as dores vivenciadas por FRIDA.



Pensavam que eu era uma surrealista, mas eu não era. Nunca pintei sonhos. Pintava a minha própria realidade.”

Depois de muito "realizar a sua realidade", bancando-se com o que era, no dia 13 de julho de 1954, Frida Kahlo morre devido a uma forte pneumonia, deixando um legado de belas e impactantes obras, que nos influenciam e nos emocionam até hoje.
 

Leitura:

Vídeos:

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=zMEmGxrkBos

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=1HwyBtneBUM

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