As vezes durmo
sem os olhos fechar
fico a questionar
o quão de "solidão" eu carrego
sinto nas relembranças
algumas certezas que me acolheram a alma
em algum ponto
diziam que eu estaria segura
amor com promessa do eterno
que eterno?
não sei viver sem previsão de futuros,
destes que aqueçam meu coração
nos encontros "incertos"
guardo-me
aprendi a não exigir muito,
senão acreditar na força da minha solitude
ou esperar algo maior que
meu coração possa supor
que possa irromper o meu amor e fazê-lo real
sendo sincero quanto o tenho pra mim
e fundamentado na maturidade
sobre o relacionar e caminhar
de pronto, guardo poucas certezas
senão o caminho do presente
quando não mais me alcançar os desenhos...
um futuro novo.
30 de junho de 2013 - às 18:24 horas ( bem mais em solitude que o esperado...rs! )
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