Sou guardada de tantas imensidões
que às vezes não caibo em mim
Tem dias acordo sem ar
como se tivesse sonhado o respiro de uma vida
Passo o termo flanando desejos e
absorvendo os pensamentos
alguns tormentos,
outros alento
Ainda não sei viver todo
o mar das minhas profundezas
absorve a alma, sempre pensante,
passante, itinerante
Faço todos os dias perguntas
para que venham as respostas certas
CERTAS DE QUE?
Certas de amar
só desejo isto, tão simples
Quero uma vida que me envolvam os gestos em delicadeza
VIvo da vontade de sobreviver disto
nuances do abraço
do afeto, do cuidado
Creio eu, não caibo
Pouco basto em um dia,
pois sou feita de tantas que a cada nova manhã
me sinto diversa
(dquintino - quinta de saudades em prosa...rs! 13/06 às 22:46)
FOTOS FEITAS NA MESMA DATA COM IPHONE
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